Receita do país impossível ou “Como foi que fomos comidos”
Pegue-se num playboy com rutilâncias mediáticas e deixe-se a marinar em incontinência de soundbytes com um cálice de licor de São Bento. Pegue-se num empertigado ditadorzinho de opereta e reserve-se na caserna, rodeado de mocetões vestidos de verde.
Ao fim de dois anos, coloque-se as duas “peças” num recipiente de ir ao forno em forma rectangular recortada. Sirva-se no Bagão-restaurante, a bordo de um comboio em marcha-atrás, acompanhado de doses generosas de cicuta. E pronto, aí têm o “País Impossível”, onde não cai a Carmo nem o Trindade.
É fácil, mas não é barato.
Vai mesmo sair muito caro.
NOTA: No Bagão-restarante, a ementa é variada e extensíssima. Peça a lista, mas não tenha pressa, que houve um erro informático e as cozinheiras estão a passá-la à mão.
Pegue-se num playboy com rutilâncias mediáticas e deixe-se a marinar em incontinência de soundbytes com um cálice de licor de São Bento. Pegue-se num empertigado ditadorzinho de opereta e reserve-se na caserna, rodeado de mocetões vestidos de verde.
Ao fim de dois anos, coloque-se as duas “peças” num recipiente de ir ao forno em forma rectangular recortada. Sirva-se no Bagão-restaurante, a bordo de um comboio em marcha-atrás, acompanhado de doses generosas de cicuta. E pronto, aí têm o “País Impossível”, onde não cai a Carmo nem o Trindade.
É fácil, mas não é barato.
Vai mesmo sair muito caro.
NOTA: No Bagão-restarante, a ementa é variada e extensíssima. Peça a lista, mas não tenha pressa, que houve um erro informático e as cozinheiras estão a passá-la à mão.
1 comentário:
Um prato delicioso,cozinhado com requinte.O menino continua o mesmo chef com as palavras.
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